E se lhe dissesse que pode contratar um vendedor que trabalha 24 horas por dia, 7 dias por semana e não pede salário?

23/03/2021

Bem, provavelmente pensaria que eu sou louca (que não sou, juro! Ou pelo menos não assim tão louca!), ou que estou a tentar enganá-lo. A verdade é que estou mais ou menos (muito ligeiramente!) a trapaceá-lo, porque não é exatamente uma pessoa per se. Mas é um vendedor e dá conta do trabalho, e isso é que é importante, certo?

 

Desde o ano passado que não há um único negócio no mundo que não entendesse que, sem uma presença online, não há praticamente nenhuma perspetiva de crescimento substancial ou, às vezes, nenhuma esperança de sobrevivência.

 

Em muitos casos, com as restrições em constante mudança nos diferentes países, a velha frase “se não está online, não existe” tornou-se a dura realidade à qual as empresas tiveram que se adaptar.

 

E fizeram-no. Criaram perfis de redes sociais, muitas até descobriram como criar um website simples, começaram a receber pedidos pelo Messenger ou pelo WhatsApp, organizaram um sistema de entrega ou de pick up na loja, etc., etc.. Já percorreram um longo caminho e há que reconhecer-lhes admiração. É uma pena porém, que o motivo desta nossa bela evolução tenha sido um vírus agressivo e uma pandemia à escala global, e não o nosso próprio desejo de evoluir e de nos tornarmos melhores, mas isso é algo para outro dia.

 

É por estas razões, e graças às suas novas conquistas, que agora, e provavelmente mais do que nunca, as empresas querem ver o resultado do seu trabalho: elas querem leads, querem pedidos, querem vendas (se por nada mais, só porque a maioria de nós precisa de continuar a pagar salários a outras pessoas). É pois muito normal que cada cêntimo seja contabilizado, que pensemos duas vezes antes de investir em qualquer coisa ou (muito provavelmente) que adiemos os investimentos para melhores tempos que estejam para vir e que nos concentremos apenas em sobreviver. É também por isso que, quando alguém sugere “bem, finalmente lá tem uma presença online e agora que tem um site precisa de começar a fazer Google Ads“, a resposta imediata mais comum é “Google Ads?! Isso é muito caro! Eu não posso pagar isso de maneira nenhuma, particularmente agora que mal vamos mantendo a cabeça de fora de água. ‘Tá maluco?!”.

 

Mas faça-me a vontade e vamos lá analisar, de maneira mais detalhada, a possibilidade do Google Ads se tornar parte da sua estratégia (é só um bocadinho e depois já pode voltar a chamar-me nomes à vontade!). Sim, se alguém lhe pedir para considerar investir 150 € por mês em anúncios, você pode achar que isso é muito dinheiro. Ok, então vamos ver: 150 € por mês é aproximadamente 5 € por dia. Algumas pessoas gastam mais em café e bolos todos os dias (culpada!). Ou aqui está sua motivação para finalmente parar de fumar!

Engraçadinha, certo ?! Mas agora a sério, 150 € por mês pode parecer muito, mas pode na verdade ser um orçamento muito limitado para o seu nicho de mercado e você pode precisar, por exemplo, de pelo menos 300 € por mês para poder competir eficientemente. “300 € por mês?! Isto vai de mal a pior…!” – já o ouço dizer! Nem pensar, certo?

 

Bom, depende de como abordar “a coisa”. Por um lado, você está “a perder” 300 €, mas o que é que está a ganhar em troca? Basicamente, está a contratar um novo vendedor para a sua equipa! Este vendedor trabalha para si 24 horas por dia, 7 dias por semana, aparece aos seus clientes no preciso momento em que eles precisam do seu serviço ou produto, nunca pede férias, não fica doente (nem mesmo de Covid!), não precisa de um salário alto, nem de ajudas de custo, outros subsídios, segurança social ou impostos (cá para nós que ninguém nos ouve, diga lá: agora consegui agarrar a sua atenção, não foi?). E, além disso, pode “trabalhar” ao mesmo tempo em diferentes mercados, mesmo naqueles que você nunca testou antes – Europa, Américas, Ásia, o que quiser. O seu novo vendedor pode vender em todos os sítios simultaneamente (sem nunca precisar de uma pausa, ou de um cafézinho!), promovendo o seu negócio para pessoas que procuram e querem comprar exatamente o seu tipo de produto ou serviço, no momento em que elas precisam dele. E tudo isto por um “salário” de 300 € por mês (sem mais impostos ou taxas adicionais!). De repente, já não lhe parece assim tão caro, não é?

 

Mas não pare por aqui! Isto pode ficar ainda melhor, basta continuar a seguir a minha linha de raciocínio!

 

Se você fizer tudo corretamente, a implementação do Google Ads começará a trazer resultados – leads e vendas. Com o passar do tempo, você poderá otimizar tudo, de forma a que o seu investimento em anúncios seja pago exclusivamente com as vendas adicionais que está a obter. Portanto agora, o seu “vendedor” está basicamente a pagar-se a si próprio enquanto trabalha para si. Altamente, certo?!

 

Mas por esta altura já está a perguntar-se como saberá o que fazer? Bem, em suma, para obter bons resultados em qualquer tipo de publicidade online, você precisa ter dois elementos: uma campanha publicitária otimizada e bem oleada e uma boa página de destino (landing page) ou seja, uma página específica do seu site ou uma página web independente criada apenas para fins publicitários, preparada e otimizada para a obtenção de resultados (conversão). Se você tiver apenas um destes ingredientes e lhe faltar o outro, o mais provável é que a “magia” não aconteça.

 

Então, o que é que você precisa de fazer exatamente? Eu digo-lhe (mas não vai gostar, pelo menos não imediatamente!): investir o seu tempo para aprender como fazê-lo sozinho ou contratar um profissional. “MAIS CUSTOS?!” – ouço-o vociferar desse lado. Pois sim, mas há três coisas que tem que ter em mente:

1 – contratar um profissional permite que você gaste cada cêntimo que investe de forma mais eficaz, para aumentar a sua taxa de sucesso e diminuir o seu custo por lead ou venda;

2 – contratar um profissional significa que você não irá acidentalmente estoirar o limite do seu cartão de crédito por ter cometido um erro na implementação;

3 – mesmo se somar o seu investimento nos anúncios e custo de contratação de um profissional, você estará, em muitos casos, a pagar bastante menos do que pagaria no total se contratasse um novo vendedor.

Por outro lado, contratar uma agência de marketing para gerir o seu Google Ads significa que você contratou efetivamente mais do que duas pessoas: um vendedor (Google Ads) e um departamento de marketing (a agência). Tudo isso por um custo que às vezes é inferior ao salário mínimo. E se pensar assim, já não lhe parece tão caro, certo?

 

Mas espere que ainda não acabei. Há mais “magia” pronta a ser descoberta!

 

Então neste momento você já contratou uma agência e está fazer correr anúncios, está a ter vendas, a obter lucro, você está feliz. O que gostaria de ter mais? Provavelmente mais tempo para aproveitar a vida. Portanto, agora, se o seu produto ou serviço permitir, você pode querer investir num website melhor (daqueles de que não se consegue sair sem comprar algo!) e num qualquer tipo de “sistema automático de vendas”. Pode ser uma loja online ou um funil de vendas automático por e-mail, qualquer coisa que permita que os seus clientes paguem online e recebam o seu produto.

 

Deixe-me dar-lhe um exemplo. Você é professor e, durante estes tempos “covídicos”, gravou as suas aulas em formato vídeo. Você edita esses vídeos e organiza-os de forma perfeita e segundo uma sequência lógica, então o que tem agora é basicamente um curso. Você pode criar uma loja online simples que venda apenas isso: acesso ao seu curso em vídeo. Promove-o com Google Ads (ou qualquer outro tipo de publicidade online que considere eficaz) e … vai relaxar e aproveitar a vida, porque o “seu trabalho” está feito! O seu “vendedor” Google Ads vai encontrar os clientes certos e o seu site (basicamente outro “vendedor”) irá “vender-lhes” este seu produto: eles compram online e obtêm o produto (acesso aos vídeos) de forma imediata e automática. Você não precisa de fazer mais nada a não ser receber o dinheiro. E voilà: tem mais tempo para fazer outra coisa! Se tiver outro trabalho/projeto, eis que acabou de criar um segundo fluxo de receita passiva. Se não tiver outro trabalho/projeto, acabou de automatizar o que tem e pode então começar a dedicar-se àquele outro sonho que sempre quis começar mas nunca teve tempo de construir. Ou talvez queira apenas relaxar e viajar mais (esperemos que num futuro próximo).

 

Construir estes fluxos automatizados de receita também vai fazer com que esteja melhor protegido no próximo momento de crise (de preferência não tão cedo, por favor) pois perder um canal de vendas – físico/direto – não significa perder todas as suas receitas. E depois de a crise passar, a sua “máquina de vendas automatizada” ficará consigo pelo tempo que você precisar.

 

Portanto, em boa verdade, e nesta era da World Wide Web, o céu é o limite. Claro que deve dar um passo de cada vez para não se sobrecarregar (nem se espalhar ao comprido): ponha o seu site em ordem, crie uma campanha de Google Ads e depois outra; passo a passo.

 

E sim, é sempre necessário investir alguma coisa (dinheiro ou tempo de aprendizagem) para obter resultados, mas isto também é válido para tudo nesta vida. Em suma, publicar o seu website, sentar-se e esperar pelos (grandes) resultados, porque a internet é “onde todos estão” e “eventualmente vão dar por si”, não vai funcionar. Existir apenas não chega; você precisa de vender aos seus clientes da mesma forma que faz na vida real offline. E, para começar, comece por contratar um dos “vendedores” mais eficientes e mal pagos que há – o Google Ads.

Três raparigas que adoram trabalhar juntas na área do marketing digital e que também escrevem umas coisas! Se o que leu faz sentido para si, e se a sua empresa precisa de estratégias reais de marketing digital para alcançar e manter uma posição de sucesso online, fale connosco!